E sem se esperar aos 18 de setembro de 2016, o Sporting caiu de redondo perante o Rio Ave no Estádio dos Arcos. Uma primeira parte simplesmente horrível por parte dos leões, permitiu aos vila-condenses chegarem a um impensável 3 a 0 ao intervalo. Jorge Jesus no reinício tentou corrigir a postura da equipa lançando Bryan Ruiz e Bas Dost, mas estranhamente o Sporting continuou a errar passes e a não criar perigo. Só nos últimos quinze minutos de jogo e após alguma quebra física dos visitados, é que a nossa equipa se aproximou da baliza do Rio Ave vindo mesmo a reduzir por Dost. Todavia era tarde demasiado tarde para se operar a reviravolta, e além disso diga-se em abono da verdade que o Sporting pouco fez para a conseguir. Três notas finais, a primeira para o Rio Ave de Capucho referindo que jogaram extremamente organizados, e tiveram em Gil Dias o tal abre-latas que conseguiu criar três rombos profundos na estratégia leonina. A segunda nota, é para os nossos sócios e adeptos que se deslocaram ao Estádio dos Arcos esta noite e que nunca negaram o seu apoio à nossa equipa, uma palavra de conforto para eles. A última nota é para o árbitro da partida o Sr., João Pinheiro, não foi por ele que o Sporting perdeu a partida, mas que este sr., e seus muchachos complicaram e muito a vida ao Sporting ai isso complicaram. Em frente, Sporting. Saudações Leoninas.
PS O nosso grupo ou bloco como lhe queiram chamar esta noite não funcionou, e isso não se notou infelizmente só em um ou dois elementos foi realmente muito mais grave do que isso, foi como que uma uma epidemia que se propagou atingindo praticamente toda a equipa. O único que se terá salvo foi tão somente o miúdo Gelson Martins ( man of the match ), que esteve praticamente sozinho a lutar contra o mundo durante os noventa minutos de jogo. A terminar e ainda incrédulo e surpreendido com o sucedido, peço encarecidamente a Jorge Jesus e seus pares que reflitam sobre a matéria dada até agora, para não voltarmos a ser surpreendidos no próximo exame.
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